sábado, 31 de março de 2012

Até quando.

                                                            Até quando.

                                                            A sorte do Brasil está lançada, e o grande perdedor é seu Povo. As traições são por certo, um, senão o maior instrumento, que determina a conduta dos dirigentes, tanto do setor público centralizador como do setor privado, quando protegido pelo poder centralizador. Isto é conhecido e reconhecido no meio rural. Por certo no meio político este propicia a vulnerabilidade dos maiores controladores do parque industrial brasileiro, tornando este dependente também como o setor rural, dos tratados internacionais, segredos estes do Estado Brasileiro. Estes capitalistas protegidos pelo Estado, e, este sendo orquestrado pelo governo a ser instalado a nível mundial.

                                                           Todos os projetos e programas dos últimos anos implantados no Brasil, são de origens externas. E as exigências, são todas acatadas pelo Governo Federal, como se a Nação não tivesse um Povo e uma Constituição. O regulamento da Copa é um mínimo, mas como exemplo é válido. Estamos nas mãos dos interesses internacionais. Estas forças poderosas são múltiplas, do oriente ao ocidente, que por maiores e melhores que as possam ser, não deve interessar a quem está perdendo sua liberdade, sua Pátria, e seu patrimônio assim como a soberania e o desmanche total da sua Nação. Que é o caso do Povo Brasileiro. Estamos mais para uma colônia do que para uma Nação independente e livre das turbulências e das invasões dos interesses internacionais.

                                                          A medida e ao compasso do tempo, mesmo não sendo divulgado pela imprensa nacional, as informações e publicações que fluem pelo mundo afora, em crise, bem demonstram a verdade que é escondida do Povo Brasileiro. Não podem e não poderão, mais burlar as informações e pretensões dos poderosos de todas as facções, dado os meios legais que o cidadão comum  hoje tem ao seu alcance para que estando bem informado poder contestar e derrubar todas as facções que são contra seus interesses, e contra a Nação Brasileira. Assim algumas informações, consideradas segredos do Governo Federal e suas intenções globalizadas, por exemplo, já não são mais segredos de Estado, dado ao comando a que este Estado está a responder, que não faz nenhum segredo, dos seus interesses com o território que pertence ao Povo Brasileiro. E contra os interesses da Nação Brasileira.

                                     “A verdade está, em toda a parte, e as contingências de liberdade não convencem mais a quem, tem acesso a informações fidedignas.”

                            Em 30 de março de 2012. Pela Liberdade do Brasil.
                     
                            Francisco Berta Canibal.

                                                         

                                                           


quarta-feira, 28 de março de 2012

O Senado da República delira.


                                                            O Senado da República delira.

                                                             Os comunistas que se acomodaram nas hostes dos governos do passado, estão a afrontar com a sua história em nome da democracia brasileira. Como piada já seria de tão triste, para acalentar soluços de inconformismos pátrios pelas vítimas resultantes destas aventuras sem fundamentos na doutrina, e sim pela prática de somente sangue derramado. Isto sim apreendeu a tal facção dita democrática com a doutrina.
                                                             A pobre Nação, que não tem escolas, e quando as crianças a freqüentam, não são alfabetizadas para entenderem os textos dos que escrevem e provam quando contestam este bando de bandidos dos seguimentos comunistas que continuam a enganar o Povo Brasileiro. Agora festejam seus 90 anos no PC do B, e com os 32 anos do PT. E o Mundo perante isto já sabe que as portas deste País, estão abertas para a baderna e os argumentos despóticos destes falsos democratas.

                                                             Não perdem tempo para ocuparem os espaços públicos e privados, garantidos na Constituição Brasileira, ao Povo. Dizem honrar a Pátria pelas lutas das injustiças sociais, e protegem os sistemas financeiros, reduto dos especuladores, como garantia de suas manobras indignas, nunca ao alcance e compreensão do Povo abandonado e sofrido. Mente todo o comunista assim como de sua invejada ilha da fantasia  que é Cuba, país que tem uma população vítima de um de seus chefes, comunistas.

                                           “ livres  estarão os povos e os parlamentos quando não tolerarem mais estes bandidos, comunistas e lacaios que roubam os sonhos e as realizações das nações livres, tornam estas escravizadas, arrasadas, atrasadas e espoliadas, os registros da história comprovam, e estes mesmo assim negam a verdade, além disto são covardes, e quando não se satisfazem mais com a morte dos inocentes se devoram uns aos outros.” Em 28 de março de 2012.
            Pela Liberdade do Brasil. Francisco Berta Canibal.

                                                             

terça-feira, 27 de março de 2012

Logística.


                                                            Logística.

                                                            A infra-estrutura eficiente, para a produção e escoamento desta, é uma das características de um estado nacional independente e incentivador. Dos impulsos individuais ao associativismo assim como os impulsos empresariais, devem ter os aportes necessários as nações que consideram os seus concidadãos. A iniciativa e a inventiva, são hoje mais que nunca os elos para se alcançar os índices de desenvolvimento desejados pelas sociedades ditas desenvolvidas e em desenvolvimento.

                                                            Os meios de comunicação propiciam uma agilidade no mundo dos negócios, a qualquer nação de homens livres, com isto todos os meios de transportes tornam-se necessários e ágeis e com custos compatíveis com as outras nações organizadas e concorrentes reconhecidas e protagonistas destes negócios globalizados.

                                                             A Nação Brasileira estando atolada no custo Brasil, e os dias se passam e os responsáveis pela estrutura produtiva desta Nação, não querem ou não podem resolver estes problemas de importância crucial, para o desenvolvimento pleno e sustentável. O Estado se apresenta como o órgão mais importante entre todos os reconhecidos e respeitados, aqui no País do futuro, é o mais desrespeitado. A formatação política partidária é um algoz privilégio diante dos seguimentos ditos do Estado. A pobre Nação fica em segundo plano, diante dos planos fracassados do poder pelo poder, este como objetivo das várias facções que se apresentam em forma simples partidária, mas cada uma com uma facção classista clara e inconveniente diante das atribuições do Estado. Assim rasga-se a constituição e a desconsidera com seus preceitos, a cada instante, perante as atuações desconsideradas, e não as atribuições legais de todos os três poderes da República.

                                                              De todos os modais de transporte neste País, que está sempre à espreita do seu futuro, não tem como chegar lá, se não for investido em todos os seguimentos possíveis para se produzir e escoar com custo baixo esta produção, tão propalada. Condizem os atos e procedimentos com os interesses mesquinhos e os problemas triviais que impedem a Nação de concorrer com os mercados mundiais. Podendo ser este impedimento, que não é por acaso, com os produtos dos campos ou os dos pólos industriais, assim como os serviços.

                                                             Os estadistas estão sob pressão dos percalços da história da Pátria Brasileira, todos os políticos estão se enrolando com os dias de infortúnio. Os poucos que são visionários e agem pelos interesses da Nação, se perdem diante dos facínoras que atuam com ferocidade e desdém a República, algozes dos interesses nacionais, sem precedentes na história, mas infláveis neste momento crucial para o desenvolvimento pleno do País.

                                                 “o custo Brasil, nos meandros  dos corporativismos, entre vários redutos, que o impedem de ser o Brasil um País de homens livres e com o desenvolvimento factível com esta época de saberes plenos. Isto é um dos entraves com base nos eternos interesses mesquinhos e espúrios, que a Pátria diariamente está  impedida de ser e estar a serviço de seu Povo.”

                              Em 27 de março de 2012. Pela Liberdade do Brasil.

                              Francisco Berta Canibal.

                                                           

Cidades Fronteiriças.

                                                                       Cidades Fronteiriças.

                                                                        A municipalidade é o maior argumento democrático e justo, para exercer-se a cidadania. No momento em que um representante dos governos municipais declara que falta um diálogo dos prefeitos destas cidades e municípios fronteiriços com o governo federal, questiona-se a representação histórica e não só a atual destas comarcas, perante as suas responsabilidades.

                                                                       Há muito tempo se questiona o abandono do oeste do País, com seus 588 municípios, estando estes a deriva enquanto o governo federal, durante anos ininterruptos investiu e investe, no litoral e no centro do País.

                                                                       A base das comunidades são os municípios, o cidadão eleitor e que paga seus impostos vive nas cidades e na área rural de seu município. Este princípio de que a eleição mais importante é do município isto é tema de escola primária política ou do estudo fundamental. Mas as autoridades custaram a se darem conta das suas omissões e dos prejuízos causados aos habitantes desta dita Faixa de Fronteira, a qual foi criada pela segurança do País. A incoerência na administração pública brasileira, é de um anacronismo patogênico, que pode causar neste caso de municípios do oeste do País, seu extermínio, abandono ou até ser sucumbido dado as últimas emancipações pela velha matriz municipal.

                                                                       A bem da verdade antes tarde do que nunca, a criação da Frente Parlamentar Mista das Faixas de Fronteira, poderá resgatar os erros históricos e as injustiças praticadas até aqui, diante dos tempos remotos como causas, e de conflitos, já se pagou caro por este quadro avassalador das irresponsabilidades das administrações públicas do País.

                                                                       Conforme notícias que são divulgadas, e muitas não a são, por interesses maléficos e ilegais, estes costumes paralelos são todos favorecidos pelo descaso das autoridades das ditas Faixas de Fronteira, que foram criadas justamente para serem policiadas e com isto foram levadas à estagnação econômica e financeira. Com isto até os procedimentos econômicos e sociais ficaram ao largo a mercê dos costumes antigos, e ficando estas áreas sem acesso a tecnologias, infra-estrutura e, consequentemente sem a representação privada dos seguimentos econômicos, sociais e públicos.

                                                                        Se a carência do desenvolvimento, destas regiões, for colocada de acordo com os reais procedimentos e omissões até aqui, não terá governo federal, e estadual que suportará e ser conivente com esta situação até aqui criada. Este abandono, desprezo e de incoerência política e democrática, tanto discutida e debatida nas hostes dos designados políticos que representam as ansiedades populares e empresárias deste magnífico e rico País, não poderá continuar, principalmente diante desta representação que, neste momento se vale do poder que agora se sentem possuir de resgatar a injustiça até aqui praticada.

                                                                       Todas as representações civis e políticas destas Regiões do País deveriam ter uma atenção especial diante das suas origens municipais. A cultura local e a literatura brasileira, são um dos pilares para isto, mas a pobre Nação foi atirada em um precipício de conhecimentos e de desconfortos ao saber, a mais de cinqüenta anos, que nenhum déspota por maior que o seja poderia agüentar e aceitar.

                                                                      Mas por certos as próximas gerações terão mais responsabilidades do que esta que é a minha, inquieta e de pouca sabedoria e de ideais confusos ,que confundem a liberdade, a felicidade com o ter, e não com o ser..”

                                 Em 27 de março de 2012. Pela Liberdade do Brasil.

                                Francisco Berta Canibal.
                
                                                                    

                                                                      

segunda-feira, 26 de março de 2012

Da crise e da resistência.

                                                              Da crise e da resistência.

                                                              Não existe resistência ilimitada para uma crise instalada de convenção universal como esta a qual estamos hoje a conviver.  Ainda mais esta com baixos índices econômicos e financeiros, locais, comparados á outros países emergentes. Assim estamos rumando para uma forte estagnação econômica. A sociedade que sonha com o bem-estar-social para todos, não deve e nem pode conviver com altos e baixos índices diversos.. A sustentabilidade do crescimento econômico do Brasil deve ser de 3% e 4%, do PIB, como o ideal, para se evitar erros profundos e períodos de desestabilização. Assim como este que estamos, hoje, a sofrer e com acentuado infortúnio de um sem rumo.

                                                              As declarações da Presidente, quanto a resistência a crise está emblemática na desindustrialização do País, entre outros problemas crônicos. É por certo uma questão de ponto de vista, mas não é o seu compromisso de campanha eleitoral, cujo discurso colocava na ocasião o País, além dos fatos e atos dos incompetentes administradores dos países desenvolvidos e considerados culpados da crise hoje instalada. Transparecem hoje os falsos discursos de campanha, aos quais se sabia da não possibilidade de serem assumidos, e cumpridos, dado a conjuntura internacional, projetada e instalada.

                                                             Como a irresponsabilidade administrativa tomou conta da gestão pública neste País, não é de se admirar que amanhã ou depois a Presidência da República, venha a ter a pretensão de declarar a culpa da crise interna ao Povo Brasileiro, que acreditou neste governo de relapsos e falsos brasileiros acostumados a qualquer tipo de serviço. Estamos diante do desmonte da base de sustentação deste “micro governo” de falsos ideais. Considerando, ainda bem que a consciência está falando mais alto do que a postura de cada político que representa o Povo nas plenárias do Congresso Nacional, podendo com isto considerar o alerta desta própria representação. Infiltra-se pelos descaminhos da República o alarde que vem das ruas, das instituições patronais e de empregados, de que a inflação descontrolada, a política cambial sem soluções, e que a jogada ilusionista de seriedade do governo federal nestas condições é uma farsa, que vem a cada dia desestabilizar mais a política no País.

                                                              “ pode-se acreditar diante de alguns momentos de ingenuidades, e somente por algum momento, em quem não demonstra conhecimentos plausíveis das realidades destes momentos em que se passam ao longo dos dias em que se vive e convive. Almejam as responsabilidades e suas representações, civis, com suas instituições e com a esperança de dias melhores, para as crianças, mulheres e pessoas que precisam ter a dignidade humana ao menos em suas necessidades básicas. A prole brasileira está acima dos desmandos e dos interesses medíocres de ditos responsáveis e práticos, que se apresentam ao público sistematicamente somente defendendo seus ideais particulares, em nome do atual desgoverno ao qual participam, e demonstram mediocridade, tanto intelectuais, práticos e insensíveis as causas republicanas. O tempo determinará o dia do basta.”


                                    26 de março de 2012. Pela Liberdade do Brasil.

                                    Francisco Berta Canibal.

                                                            
                              

sexta-feira, 23 de março de 2012

Colônia; ou há uma mudança?Em busca da liderança.

                       Colônia; ou há uma mudança? Em busca da liderança.

                                                  Brasil poderá ter mais Estados e Territórios, cuja maioria destas propostas, contempla a Região Norte.
                                                  O poder político e de representação do Rio Grande do Sul, continua tendo um enfraquecimento em sua representação, e é um agravante diante da criação destas novas unidades federativas, e isto repercute mal, e agrava esta prática gaúcha de inércia política, incluindo os planejamentos, e assim conseqüentemente aflora falta inconteste das liberdades, tão sonhadas pelas lutas das causas farroupilhas.

                                                 Tramita na Câmara Federal, já aprovado na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, quarta-feira 04 de maio Projeto de Lei 6316/09, proposta que autoriza a instalação de lojas francas (free shops) em cidades caracterizadas como gêmeas, na linha de fronteira do Brasil. São contempladas no Brasil 28 cidades, entre elas, no Rio Grande do Sul 10, estas unidas pela causa. Algumas outras proposições acompanham este projeto de lei, que inclui as cidades ao largo das estradas federais, na Faixa de Fronteira do nosso País, estas desunidas pela causa em pauta, ao menos é o que transparece na imprensa.
                                               Com estas duas notícias, é de se avaliar, quanto é dinâmico neste momento o fortalecimento das relações tanto para os investimentos como de integração política e comercial, entre o Brasil e os países limítrofes, e inseridos no Mercosul. Para isto, as autoridades dos Municípios em causa deveriam tomar posições, pois as conseqüências destas proposições poderão ser de resultados maléficos, a alguns municípios. Eis as preocupações, neste momento raro de extensão e tanto de integração, no campo diplomático, assim como , industrial e comercial, para o desenvolvimento dos locais incluídos nestas propaladas propostas, se concretizando os bons resultados, poderão ser possíveis, se bem regulamentados, e com os objetivos propostos com bons rateios, ao contexto social.

                                             Por outro lado, os tratados de livre comercio, deveriam prever na área agrícola, as áreas a serem plantadas, e as previsões de colheitas, pois estes países parceiros  do Mercosul, estão com toda a sua produção tanto agrícola como industrial, de olho no festejado mercado brasileiro de consumo em alta, afirmação do anterior e do atual Governo Federal, do nosso País. Esta prática é costume aos países do Mercado Comum Europeu, tratarem de comum acordo sobre as plantações e colheitas com responsabilidades mútuas, para evitar distorções de mercado e conseqüentemente, prejuízos aos produtores e aos governos.
                                
                                           O dinamismo em investimentos, é de extrema validade para as populações carentes da América do Sul, pois esta integração industrial como a do Paraguai, com o Paraná, propiciará ao investidor do Paraná a oportunidade de investir R$ 1 bilhão no vizinho País nos próximos anos, pois o Governo  deste , incentiva seu parque industrial, criando empregos a brasileiros e paraguaios, e apresenta somente no setor de avicultura, uma diferença de custos, a menor, de aproximadamente  trinta por cento. Isto apesar de antagônico ao problema fundiário. Esta industrialização do vizinho País propiciará um ganho adicional ao Estado do Paraná, entre vários serviços, e principalmente para a logística. Estes vão além dos tratados possíveis, dentre os interesses limítrofes.
                                           São os planejamentos como consenso de ideologias do mesmo partido, e procedimentos, na área Federal, como na área Estadual, as quais integram as relações entre os países da América do Sul, de esquerda, sinaliza isto o Fórum de São Paulo. É de não se acreditar, mas os delírios situacionistas prometem, mas até cumprirem, vai mais crise do que progresso e realizações. Assim os Prefeitos de Municípios como os nossos Alegrete, Rosário do Sul, Manoel Viana e São Francisco entre outros menores, devem ter o “norte” de suas administrações, relativo a estas campanhas eleitorais vitoriosas e com harmonias únicas. Pois estes procedimentos são para benefício de seus governados ou não? Assim procede para bem, o governante eleito, com o que foi dito e argumentado, o que é clarividente. Argumentando que relações internacionais podem pesar no desenvolvimento local, assim para isto temos que ter a visão dos movimentos de tratados multilaterais, aos quais muitas vezes não temos o mínimo conhecimento, principalmente a administração pública local.  Somente os laços ideológicos, podem favorecer os municípios em causa, desta questão, como em outras menos relevantes. E assim por certo efetivaram e afirmaram os governantes, há poucos dias, e assim procuram-se, aos locais a serem contemplados, neste contexto, proveitos econômicos e sociais, me parece esta postura lógica, regional, municipal. Os parceiros estrangeiros, e os nossos governantes, não revelam todos os seus procedimentos diante dos tratados, assim já fomos prejudicados anteriormente no setor pecuário, no passado. Comenta-se que; “esta praga dita que persiste.” Assim hoje somos prejudicados na prospera e técnica lavoura de arroz, pois esta crise ao qual estamos seriamente comprometidos e inseridos com muita gravidade, pois esta é a atividade econômica principal em nossa Região, podendo até ficar esta sem solvência a curto prazo.
                                         A prioridade no setor industrial é a implantação das ZPEx, esta é prioridade conforme debate no Parlamento Nacional, para os Estados e seus  municípios de fronteira na Região Norte do Brasil; Acre, Roraima e Amapá, e estes são contemplados pelo Mercosul, e este é de constantes argumentos de impropriedades ditas, tratadas contra os interesses do Rio Grande do Sul, principalmente no setor arrozeiro, e poderá ser no industrial e comercial, se os nossos governantes ficarem a contemplar os acontecimentos oficiais sem suas próprias e práticas atuações, até aqui inóspitas, quanto a este setor, também.

                               “É o preço de deixar de ser Colônia, e avançar e seguir, para a condição de investidor dos espaços periféricos, pois o Brasil é o maior mercado do contexto Sul Americano, e busca a liderança política da Região. Isto é realidade Nacional. Agora no fadado Municipalismo, por ventura; -  ou é mesmo isto tudo motivo e causa singular de relapsos procedimentos de pequenas assessorias em questões, relativas, sem as devidas responsabilidades legais, operacionais e constitucionais.” Questiono. “ Atuações de representações pífias, não levam a nada, e nisto estamos atolados.”

                               Em 29 de maio de 2011, revisado 1/09/2011.
                    
                            Em 23 de março de 2012.

                            Pela Liberdade do Brasil
                            Francisco Berta Canibal.

                               

                                                

quinta-feira, 22 de março de 2012

Lixões.

                                                                          Lixões.
                                            
                                                    As estruturas públicas pífias, que não são condizentes com os discursos eleitoreiros salvadores da Pátria, dos gestores eleitos, se perpetuam. “O governo federal, e as letras minúsculas já dizem tudo,” “pt e seus aliados”, querem convencer a sociedade de ser uma mera consumidora de quinquilharias, importadas. A campanha eleitoral foi embasada nesta tese do consumo, e no surgimento de uma leva de quarenta milhões de novos consumidores. Está aí uma das causas da crise industrial atual no País. Com isto o aumento do volume de lixo é progressivo e geométrico, caberia ao tal governo antes de levar a sociedade para o delírio dos gastos financiados e com lucros acumulados, nos tesouros oficiais e nos balanços dos Bancos, de ter um programa estrutural para reciclagem do lixo e aproveitamento do orgânico, uma das partes mais ricas deste lixo. Isto é tão primário, que demonstra a falta de planejamento e boa intenção de um governo dito democrata, humanitário e sério. Tenta demonstrar preocupação com o desemprego, e não condizem suas ações com os princípios de solidariedade que é necessário com esta classe de catadores. Mais uma piada do século XXI, neste território descoberto há seis séculos, e ainda não civilizado, onde impera a incoerência e o infortúnio, que são os maiores, superando em muito a ordem constitucional, principalmente nas hostes públicas. Requer para acabar com isto uma ação prodigiosa e concreta da sociedade do Brasil. Pela Liberdade do Brasil. Francisco Berta Canibal. 21 de março de 2012.
                  
                         

          
          
            

           

terça-feira, 20 de março de 2012

Faltam luzes.

                                                          Faltam luzes.

                                                           A escuridão não é por falta de energia e distribuição desta energia, isto é conseqüência, da falta das luzes da sabedoria neste cenário atual da República Federativa do Brasil. Esta falta de luz e de energia é justamente pela falta das luzes da sabedoria. Esta quando colocada à disposição dos representantes dos órgãos públicos, deixa-os todos cegos diante dos pífios conhecimentos que trazem em seus currículos de ditos probos, e ao mesmo tempo relapsos, até em suas funções profissionais ou privadas, e assim tornam-se incontestes péssimos administradores públicos.
                                                            Poucos dias se passaram e as notícias de Brasília são de que a distribuição de energia elétrica permanece de péssima qualidade. Falta em horários importantes para as funções profissionais de seus habitantes. Assim como Manaus está com sérias deficiências de fornecimento e distribuição de energia. Como ocorreu ontem, dia 19 de março. Estas ocorrências e mazelas são conseqüências das incompetências da administração pública, faltando projetos e visão para a expansão do desenvolvimento nacional, que é a pretensão dos administradores públicos. Mesmo que somente em retóricos e em festejos.
                                               
                                                           Com isto, é de relevante conhecimento, falta atenção à divina Sabedoria, registrada em todos os momentos da história da humanidade.
                                                          Um projeto de desenvolvimento cultural e econômico deste País, não poderia passar, por este inconseqüente incentivo de alunos para estudarem no estrangeiro, em grande número, que representam as elites da sabedoria das novas gerações que surgem nas Universidades Brasileiras. O momento é impróprio. É contra producente este programa do governo federal, de exportar talentos. As Nações estão procurando pessoas celebres e privilegiadas, para poderem vencer suas dificuldades prementes a crise atual. Investe-se como nunca, nos cientistas e nos mais capacitados em redutos de pólos tecnológicos e científicos. A inventiva e os avanços científicos e tecnológicos estão a exigir, sabedoria. E esta está justamente concentrada em sua maior parte nos alunos que se destacam nas Universidades Brasileiras, é a disputa pelo conhecimento. São vinte milhões de acessos ao portal, segundo o Ministro da Educação em entrevista ao Valor. Estes alunos procuram disputar uma vaga para estudarem no exterior, e esta possibilidade é para quem tenha obtido 600 pontos no Enem.
                                                           Incentivar aos alunos para complementar seus estudos em Universidades consideradas melhores pelo Mundo, é necessário o compromisso deste estudante para com o Brasil. Não tendo a Nação esta garantia do retorno destes alunos, é desastroso, podendo suas funções públicas e privadas, ficarem a serviço de outros interesses, e os erros a continuar a serem cometidos, principalmente nos planos e projetos da administração pública neste País, que é conseqüência dos despreparos e pela falta de conhecimentos e capacidade profissional, dos atuais gestores. As luzes do saber se comprovam através da literatura e nos registros da história universal, justamente os mais talentosos que fazem à história por que se destacam em suas funções perante suas gerações. Assim que não pode de forma alguma faltar, ao País, talentos e destaques destas gerações, que buscam o conhecimento e o aperfeiçoamento profissional, justamente nesta hora de crise internacional, a esta Nação que se diz o País do futuro, não pode abrir mão de seus talentos.

                                              “Por certo com a luz da sabedoria para esta geração universitária e as próximas, com as  do conhecimento, não faltarão os projetos que o Brasil precisa para o bem estar de seu Povo, e pela Liberdade do Brasil.”   20 de março de 2012. Francisco Berta Canibal.

                                                                                                                                

                                                         







segunda-feira, 19 de março de 2012

Fantástico.

                                                            Fantástico.

                                                            É de surpreender, a repercussão da reportagem do programa Fantástico da TV Globo, neste Domingo, sobre corrupção na saúde pública no País. Qual a surpresa, em um País onde os poderes, estabelecidos estão de costas para a população. Quando um governador em defesa de seu Estado acusa alguém de “ladrão”, é condenado, mesmo que os acusados que ludibriam o seu Estado, sejam condenados mais adiante com a sentença do processo, em tramite. Não se pode denunciar o traficante, o pedófilo ou o assaltante, e muitos mais praticantes contumazes de delitos, sem provas concretas e testemunhas. Os raros honestos se anulam diante do mar de lama.
                                                           As viúvas neste País são assaltadas em casa e perante os órgãos públicos, as crianças são abandonadas nas ruas diante de um “governo de abortistas” declarados e comprados para assim o serem, diante do Pavilhão Nacional, oportunistas como delinqüentes algozes de si mesmos se tornando somente a favor como escravos das ambições e do grande capital internacional.
                                                          A pobre Nação Brasileira, esta jogada as traças pela corrupção e as mazelas petistas. Se o Povo não se acordar, ficará escravo dos interesses internacionais, encaminhados estes pelos corruptos que de uma forma ou outra estão a designar, com seus interesses privados, e os de além mar.. Restarão somente os destinos tristes e derrotistas, para o Povo Brasileiro e para o fim da Liberdade do Brasil.
                                   
                                                         Como se alguém que acompanha os procedimentos e ações dos responsáveis pela administração pública neste País, pode não ter a certeza que os procedimentos desta torpe são somente pelos seus interesses privados, com respaldo no Poder Judiciário, que com sua impunidade implícita contribuindo com a sonolência de suas sentenças protegendo o ladrão mor infiltrado no erário. Cá o Mensalão.

                                     Em 19 de março de 2012.

                                     Pela Liberdade do Brasil.

                                     Francisco Berta Canibal.

                                                           

sexta-feira, 16 de março de 2012

A retórica da democracia.

                                                                 A retórica da democracia.

                                                                 Os discursos no Senado, como os da Câmara, demonstram aos poucos o desmonte do Governo Federal.
                                                                  As críticas da oposição são rebatidas, com a maior tranqüilidade pelos defensores, asseclas, do Executivo, sem a menor cerimônia, e nas entrelinhas confessam, que são como os outros governos do passado, corruptos, e que estão a processar os próprios companheiros, quando envolvidos com corrupção. Com isto existe uma corrupção instalada, no governo do PT, o partido da inquisição política brasileira, os santos das periferias e das orlas degradadas das muitas e mal contadas histórias desta ultrajada Pátria.
                                                                 Nos últimos dias, discursos e declarações deixam evidências que o Congresso Nacional, não respeita em conjunto, e principalmente os líderes, os direitos e obrigações dos que individualmente querem exercer, tanto o direito de protestar como de falar, ou mudar algo proposto. A mudança de alguns fracos, de um lado para outro em momentos de decisões preciosas aos interesses do Povo, são antagônicos de um momento ao outro, fica-se a pensar no que não deveria se pensar diante da ditadura imposta via urna eletrônica, compra de votos em larga escala, e referendo do desarmamento (...).
                                                                 Abortaram a democracia proposta após ditadura, sendo esta o modelo imposto diante desta retórica da democracia, dita a mais libertária do Mundo, como se alguém que conheça um pouco de tudo e uma seqüela da História da República deste País, seria capaz de trair os seus próprios conhecimentos, acreditando nisto tudo que está aí; a não ser um idiota.
                                                                Da tribuna da Câmara, se escuta um determinado deputado da oposição declarar em alto bom tom que a tal comissão de analise das medidas provisórias, não se reuni e nunca se reuniu, vai a plenário sem o parecer desta comissão, a tal MP, esta que é herança desta e de outras ditaduras, que se tem notícia. Isto é cabresto, é falta de iniciativa parlamentar democrática de direito público e representação; função dos deputados. Ou o braço invisível da ditadura instalada não deixa a tal comissão exercer o seu papel.
                                                               Quanto ao Código Florestal, por uma questão de falta de iniciativa dos representantes da atividade primária deste País, dito regido pelas leis da democracia, não se manifestam. Estas instituições estão inaptas, e deveriam agir com alguma convicção e firmeza por que representam esta classe que são os proprietários de terras. Estes pagarão uma conta de séculos e perderão áreas que até então eram garantidas pelo direito de propriedade. A pobre Nação está atada e desconcertada, sem representantes capazes de convencer, a qualquer lúcido que isto poderia ser chamado de democracia e liberdade constitucional e legítima. Estamos afundados num mar de lama, e de restrições aos direitos constitucionais até aqui ditos como garantidos.
                                                                
                                                              “ A pobre Nação, tem muito ainda que pagar, as razões do lobo, desta alcatéia faminta, não são palavras de hoje, isto foi dito a mais de sessenta anos e assim a devorar tudo que está a seu alcance, esta canalha se aproveita dos poucos honestos e que lutam pela dignidade do Povo Brasileiro no Parlamento, e os anula, e se deleita a dar ordens e contra ordens a favor do obscuro status desta mesma canalha intocável e perversas, contra os honestos os sinceros, e mais ainda contra a vida  e as famílias brasileiras.”

                                                              Em 16 de março de 2012.
  Pela Liberdade do Brasil.  Francisco Berta Canibal.











quinta-feira, 15 de março de 2012

Falta disciplina no trânsito, e responsabilidade no governo.




                                                                                           Falta disciplina no trânsito, e responsabilidade no governo federal.

                                                             Quando a viagem não se torna uma tragédia, já é um sinal de proteção divina. Para alguns este sinal não significa nada. Mas as leis neste País, dos esquerdistas fundamentalistas e esquizofrênicos assim como negociantes de almas, não se pode mesmo ter um mínimo de segurança.
                                                             O desarmamento por certo não tem outro objetivo se não encurralar o cidadão brasileiro, nos delírios revolucionários e de ideais comunistas desta corja que desgoverna o País. A arma agora são os veículos de transporte. Até que poderia ser viável a fiscalização para o uso do cinto de segurança, desde que a velocidade tivesse um mínimo de respeito pelos motoristas, e que a fiscalização fosse além dos méritos da tal lei. Corre e corre, sempre acima da velocidade permitida, a maioria dos motoristas. Até os caminhões estão extrapolando os limites permitidos de velocidade, além dos excessos de pesos em suas cargas.
                                                             Esta é a arma, veículos de transporte, que maravilha a democracia, com esta famigerada lei do transito, que consegue matar e matar, e a infra-estrutura tanto urbana como das rodovias abaixo do padrão recomendável, pelo próprio Código de Transito.
                                                            Não se pode mais ter dúvidas, que este governo de abortistas é pela morte. Matam ao seqüestrar, quando eram contra o governo.  Agora permitem por interesses escusos que os seus eleitores morram nas rodovias, nos hospitais, e desarmam estes eleitores tudo pela segurança, da família, e por certo do assaltante. Este governo, por certo protege o assaltante, enquanto desarma o cidadão, que morre nas estradas, neste fim de semana e no outro, morreram dezoito pessoas, e as feridas e inutilizadas não publicam, este número de vítimas em nosso Estado.
                                                            As estradas asfaltadas, neste País, foram planejadas a mais de sessenta anos, e muitas obras ainda são executadas com os planejamentos de mais de trinta anos. As máquinas são outras, mas as estradas as mesmas, ao tempo que um caminhão transportava treze mil quilos. Hoje os caminhões medem como a largura da estrada, e carregam muito mais toneladas que aquelas ao tempo do planejamento da estrada. Não investe na infra-estrutura, este governo, está nas paginas dos jornais esta matéria todos os dias. Estamos no caos. Estamos falindo, e de novo. A pobre Nação se alui e de dilui a cada momento, e este governo continua a mentir, mentir e a mentir. O incentivo ao consumo, é a bandeira capitalista deste governo de comunistas, e a infra-estrutura é o arremedo de um País em crescimento, como cola de cavalo.
                                          “Derramar o sangue é o objetivo desta gente que está a governar o País, enquanto o Povo está vivendo no caos, o “palácio do governo”, gasta por ano cinqüenta e quatro milhões em salgadinhos e bebidas, para comemorar, por certo as mortes, os abortos e os lucros da corrupção endêmica, neste País.”

                    Obs. Governo, com letra minúscula “governo”; isto diz tudo.

                     15 de março de 2012.

                     Pela Liberdade do Brasil. Francisco Berta Canibal.

Metade Sul do Rio Grande do Sul.

                                                                   Metade Sul do Rio Grande do Sul

                                                      “Agonia de um território, por vagas e inerentes causas ou pelo descaso político.”

                                                                 Aos tempos em que estamos vivendo, é de uma incompreensão anestésica esta situação social econômica caótica desta Região de nosso Estado, a Metade Sul. É a única Mesoregião empobrecida, do País, pois não temos adversidades climáticas extremas quanto às outras regiões, uma das causas principais do não desenvolvimento destas.
                                                                Antônio José Gonçalves Chaves veria hoje, se voltasse ao mundo dos vivos, que estaria tudo ainda como ele sonhou para estas terras, no alvorecer do século XIX. Seu sonho de realizações seria uma economia fundamentada na indústria e na agricultura, cultivada por homens livres, em propriedades médias e pequenas. Morreu afogado misteriosamente no Rio da Prata, estava cheio de esperanças no seu idealizado desenvolvimento, isto em 1837.
                                                              A Metade Sul de nosso Estado é sem dúvidas das regiões privilegiadas, diante das riquezas do Rio da Prata, a integração do Rio Grande do Sul, com o Uruguai e a Argentina era uma das ambições deste charqueador português que veio para o nosso Pampa, precisamente para Pelotas. A tributação como previa Chaves, exterminou por motivos políticos as charqueadas em nosso Estado, e o seu sonho de um País de homens livres, adepto farrapo, que era, ficou embaixo do tacão da bota do autoritarismo imperial.
                                                             Para se compreender as agruras econômicas e sociais da Metade Sul, é necessário além de se estudar antes da Revolução Farroupilha, os entraves coloniais e de alternância de regimes políticos no Brasil, e de hegemonia econômica mundial, principalmente após período imperial colonialista Portugal Espanha. Nossa economia vem sofrendo influências de além mares, desde épocas anteriores a Chaves, mas este é como referência, dado sua ideologia liberal, e de homens livres, ao qual até hoje os brasileiros não o são, apesar das conquistas democráticas, com avanços sociais e econômicos, ditas de libertas conquistas. Aí temos os fundamentos do não desenvolvimento da Metade Sul. Isto comportaria um seminário, com todas as lideranças do nosso Estado.
                                                          Da ocupação do território aos resultados econômicos de hoje, caracterizou-se assim uma linha imaginária divisória, com as devidas frustrações em investimentos. Da colonização alemã e italiana, das margens dos rios do estuário do Guaíba, as variantes da topografia montanhosa da região de Caxias do Sul, é um prenuncio da divisão do Estado. O Pampa adversamente, pelos doutos da terra, hoje Metade Sul, não investiu, nem nos ideais de Chaves e tão pouco na colonização. Assim transformou-se esta Região do Estado num Poder pelo Poder, tanto político como econômico.  Contrariando o imaginário de Chaves, distribuiu – se terras em quantidades absolutas e inimagináveis para famílias que teriam a partir daí benesses oficiais de governos, e uma concentração de terras nas mãos de poucos. O infortúnio da Metade Sul é profecia, e não o ocaso de não o saber, que isto é para os povos de várias partes do Mundo que não tiveram a oportunidade do saber. Aqui não ocorreu, nunca faltou o saber. Faltou e falta a coragem de fazer. Continua em muitos recantos esta vontade do não fazer.
                                                         Eminente e é conhecida a permanente alternância do Poder Executivo Estadual, nos últimos anos em nosso Estado. Todos os estudos, que se tem conhecimento estão balizados no ranço catastrófico, de ideologias pífias, diante do quadro atual dos recursos naturais e econômicos prementes. Existe uma exigência em política que é o respeito ao Estado, e isto não é uso e costumes em nossa “província”. O ranço é desde os tempos remotos, e assim fica as diferenças étnicas e econômicas disputando o poder em detrimento entre outras causas e procedimentos, de interesses comuns, por uma questão de ideologia, de legislação na sombra da retórica ou da sentinela dos menos arrojados, ou no já desgastado e do egocentrismo da eterna busca deste logradouro de favores, que é o Poder pelo Poder.
                                                      É condição primeira para o desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul, a utilização das hidrovias, transformando isto tudo em um consorcio de eletrificação, transporte fluvial, irrigação, turismo e seguridade social; projeto TVA o Vale do Tennesse em 1932, é exemplo para nós. Sem isto não existe, a possibilidade de uma grande integração com os países da América do Sul. A logística, os modais de navegação interna, ferrovias e aerovias, estão além dos interesses imediatos e de caros custos das rodovias, estas já superadas em todos os aspectos. Estas estruturas modais seriam de importância econômica, técnica e de ordem social, principalmente para vencer grandes distâncias, A ligação Ibicuí-Jacuí, é condição primeira para o progresso integrado da Região com os outros integrantes do Mercosul, e não se percebe este interesse nas hostes governamentais e privadas e isto é primordial pelas causas das integrações brasileiras, e Sul Americano. É a pobreza dos instintos empreendedores, oficiais, que Antônio o charqueador pressentia e comentava, sobre distribuição de terras, e agora ainda estamos nestes atoleiros das barrancas dos rios navegáveis, de nosso Estado.. A integração da vias navegáveis da América do Sul passa necessariamente por este projeto, de fundamentação econômica e histórica desde os primórdios de 1626, quando da chegada dos Jesuítas. As ferrovias, com malha de bitolas diferenciadas assim mesmo é a alternativa hidro-ferroviaria, entre as nações do Mercosul, sendo as rodovias apesar dos atrasos de suas construções, que é o caso das 566 Alegrete – Itaqui, uma alternativa de integração do Mercosul, cara, mas condizente com as distâncias que temos que vencer e como vencer. Assim integraremos o mercado importador ao mercado exportador, e as propriedades rurais e cidades desta fronteira, carentes de estradas asfaltadas. Condição primeira é a viabilidade desta integração de modais, superando os já centenários entraves de área de fronteira, para aproximar os povos, e viabilizando com hidrovias, ferrovias as pontes ferro rodoviárias entre os países Brasil e Argentina sobre o Rio Uruguai, e consequentemente a ligação transoceânicas  do Pacífico ao Atlântico, entre o Porto de Antofagasta no Chile ao Porto de Rio Grande, e outras ligações. Este investimento é de total importância para a Região do Mercosul, mas é de vital importância para a Metade Sul do Rio Grande do Sul.  Fazendo esta parte do resgate histórico dos entraves de desenvolvimento causados pela Faixa de Fronteira, entraves conhecidíssimos pelo não desenvolvimento da Fronteira Oeste de nosso Estado. Os motivos são desde a postulada guerra com os países vizinhos, como os conflitos de poderosos contrabandistas, nestes recantos pouco fiscalizados pelas autoridades do passado, como as do presente.
                                                  Inadvertidamente, em 1932, a pecuária nos EEUU, já era equivalente em técnica manejo e produtividade, o que ainda não alcançamos na Metade Sul de nosso Estado. O saber não é problema, é necessário um programa ou projeto para tirar a Metade Sul deste descaso político partidário, pois é bom lembrar sobre o tratado de Pedras Altas, quando chimangos e maragatos assinaram o tratado de paz. Aí é que estão às raízes políticas e econômicas dos gaúchos, e todos os erros do passado, no presente repetem-se pelo descaso incompreendido refletindo negativamente nas causas sociais e públicas, com ranços e ilusões eleitoreiras com um território demograficamente despovoado, a Metade Sul, e ainda como causa do não desenvolvimento o descaso também das potencialidades naturais desprezadas. A Embrapa é a instituição apropriada se acionada para um projeto de produção e produtividade desta Região, na pecuária e outras culturas, antes deveria ser eficiente aqui, onde o descaso impera, para depois ir para investir e desenvolver a África. As prioridades jamais foram para a Metade Sul. É de interminável comparação assimétrica com a preocupação e investimentos da outra metade do Rio Grande do Sul.
                                               A gravidade dos problemas sócios econômicos agrava-se diante dos avanços tecnológicos, de conhecimento universal, e os de controle de qualidade e pela quantidade. Entre o status sanitário de Santa Catarina, e o Uruguai, o Estado do Rio Grande do Sul, tem uma deficiência injustificada, a saúde animal e controle sanitário da produção primária. Sendo por uma questão de tradição e ação, deveria ser o nosso Estado, o pioneiro e não o eterno descaso a este processo indispensável e exigido por todos os mercados no Mundo; desenvolvido ou ainda em desenvolvimento. Repercute o bem estar dos animais, em mercados como suinocultura, avicultura e outros de menores expressões econômicas, mas a causa dos entraves ocasionados pelo descaso local, destas culturas interfere negativamente na Metade Sul, com referências ao magnífico parque industrial da Metade do Norte. A expansão, de agora tanto de laticínios, como fruticultura, aos investidores estrangeiros, como dos empreendedores de outras regiões, tanto do Estado como do Brasil, ficando o Povo do Rio Grande do Sul, a margem da labuta em seu solo. É de extrema preocupação, a criação de novos empregos, tanto para os trabalhadores em florestas, como várias possibilidades de novas agroindústrias e pelo incentivo de capitais ditos transnacionais, pois aí com a exclusão da mão de obra nativa, pois sem conhecimento  e preparo para assumir cargos e encargos de responsabilidade técnica e funcional com o saber atualizado e compartilhado. Estamos assim com a política do empreguismo e investimentos dos de fora, pelos erros do presente e do passado. Isto é um quadro de infundadas pretensões de desenvolvimento junto a esta lógica, para com a macro economia, sem corrigir os seguimentos sociais da herança do latifúndio improdutivo, as empresas investidoras estrangeiras percebem, e assim transparecem tanto na pratica como em audiências públicas a não preocupação com sua função social.
                                           A educação com déficit de aparente e real, irrecuperável nível, à gerações, comparado com a da Capital do Estado, compromete a base da escolaridade da juventude, oportunizando como é conhecido e normal,em qualquer lugar do Mundo, aos auto escolados e por outro lado aprovados e diplomando os cidadãos com currículo completo, sem a devida preparação para os empregos ofertados pelos empreendedores chegados de fora, do Brasil ou do estrangeiro. Isto é a incompetência instalada nas escolas e universidades em sua maioria na Metade Sul de nosso Estado. Os pólos universitários conhecidos e reconhecidos são iniciadores de formandos para o emprego fora da Região ou sem o espírito de empreendedor, que é algo atávico nesta Região coisa já prevista por Antônio Gonçalves Chaves, em 1837. São raízes de uma vulgar e irreal distribuição de terras, ao qual não houve na Metade Norte, em colonização e racionalidade na distribuição de terras e assim o foi e assim teve o fortalecimento da unidade familiar, cristã, comunitária e solidária. Isto qualquer Sociólogo explica. A Metade Sul é uma Região “ doente”, é de extrema necessidade um projeto para as próximas gerações e este tem como base o ensino fundamental. Não se pode conceber um território rico, onde temos mel e leite, e a renda per capita da maioria dos municípios é de muito baixo valor, significando que ainda não foi aproveitado todo o potencial natural, para o bem estar social desta sociedade. Caberia a partir da educação, a recuperação ecológica e ambiental, pois a degradação é enorme diante do extrativismo irracional, comprometendo solos e aguadas e não apresentando nenhum resultado econômico ainda mais diante de toda a tecnologia, saber e possibilidades dos tempos que hoje estamos a viver. Neste inicio do terceiro milênio.
                                           A indústria do Rio Grande do Sul, não surpreende ninguém pelo mundo afora, só temos uma grande e preocupante falha de planejamento, para a  quantidade. Qualidade e adaptações técnicas, em determinados setores, temos como fazer e poderemos alcançar em poucos anos, como foi o caso dos vinhos, e seus derivados. Quantidade e planos de expansão, a nossa industrialização, é condição primeira para o bem estar social, isto é emprego e produtividade com renda.  Mesmo nos tempos que o capital estrangeiro estava à frente da indústria frigorífica, perdeu-se de vender por falta de matéria prima, e ficaram algumas destas indústrias mais tempo com seus empreendimentos, tanto os ingleses como os americanos, dado a possibilidade de importação de matéria prima, tanto de bovinos como de ovinos. O resultado não satisfatório na Metade Sul dado a prática pecuária que até hoje predomina em nossos campos com a maioria dos criatórios, com praticas sem considerações econômicas, isto é, a baixa produtividade de natalidade e de produção de carne por hectare.
                                        Projetos como do Mar de Dentro, e como do Alto do Rio Camaquã, são alguns que demonstram a perspectiva de um possível desenvolvimento em regiões que ainda não tiveram o despertar de empreendimento dos proprietários do local, mas estão a planejar o aproveitamento de suas potencialidades naturais. Do pescado, ao criatório de ovinos, fruticultura e agroindústrias está aí uma das atividades, a considerar, diante de ter incentivo a estes projetos. Além destes o estudo do projeto entre outros da Lagoa Mirim. Assim pode-se considerar das potencialidades em proveito como de Canguçu, uma das maiores vitórias de causa pública e humana, que é próprio dos ideais farroupilhas e dos gaúchos; ali temos a maior concentração de pequenas propriedades produtivas da América do Sul, que é pouco divulgado, que é pouco considerado, por certo não condiz com os votos e de vaidades de governantes e líderes da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul.
                                       A magnitude dos investimentos no Município e Porto do Rio Grande é só rever a história e não surpreende pelas adversidades e descompassos das finanças do Brasil, nos últimos cinqüenta anos. Justamente o custo da indústria naval, a mais caro do mundo já foi extinta do parque industrial brasileiro, dado as condições precárias e tributárias em comparação com outras indústrias navais pelo mundo afora. Isto é prova presente com os interesses dos holandeses nas nossas hidrovias e o impedimento legal de trazerem suas embarcações, isto são barcaças para o transporte fluvial interno, de Cachoeira do Sul a Rio Grande, somente sendo permitido embarcações com fabricação nacional, mas são com um custo de fabricação duzentos por cento mais caras. Assim inviabiliza como já inviabilizou a indústria naval em tempos atrás, é a tonelagem de estaleiro mais cara do Mundo, protecionismo que não temos na agropecuária da Metade Sul, ainda mais abandonada pelo governo do que a cultura do arroz, alimento básico da cesta básica dos excluídos.  Não seria esta e nem a do parque industrial de celuloses, a definitiva e consolidada estrutura econômica e social da Metade Sul. As comunidades mais esclarecidas estão ao largo destes investimentos temporários e talvez de muitos destemidos e ameaçadores empreendimentos contra o ambiente sustentável desta Região, pois este é objetivo de preocupação de todos os investimentos em qualquer parte do Mundo.
                                     A degradação de solos e rios são objetos de preocupação a mais de cinqüenta anos, Correio do Povo de 01/07/77, artigo de Geraldo V. N. Vieira; professor americano em visita ao Brasil, se surpreendeu com a água turva e barrenta de nossos rios, sinal evidente de desterra mento de boa parte das terras adjacentes. Mas isto é visto ainda hoje, em lavouras de soja e de arroz entre outras em nosso Estado. Os rios estão assoreados, a construção de barragens, ainda que tarde estejamos com duas em construção para tentarmos salvar o Rio Santa Maria, que banha a cidade de Rosário do Sul. Assim como um marco deste programa para construção de novas e grandes barragens, voltado para a sustentabilidade e aproveitamento racional de terras com irrigação, para podermos controlar os níveis dos rios em enchentes, e nos períodos de grandes estiagens. Com isto a produção primária ficará com menos ricos naturais para a produção com garantia de produtividade e viabilidade, isto é programa do anterior governo do Estado e deverá ser programa definitivo de nosso Estado, para a sobrevivência das atividades primárias. A Região precisa dar prioridade para o programa de irrigação, assim como o aproveitamento de águas com racionalidade nos meios urbanos, e resolvendo com o menor tempo possível todo o programa de saneamento básico, para a população urbana. Assim mediante o tratamento de águas e esgotos e uma irrigação racional para a agropecuária e para a industrialização da Região, teremos com o trabalho de reciclagem do lixo e tratamento dos aterros sanitários, a preservação ambiental também para a Metade Sul. Mediante o atraso e as exigências de mercados para quem pode e deve produzir, temos alguns pontos privilegiados, principalmente pelo baixo índice demográfico, e um território mal aproveitado, mas com todas as condições de ainda ser recuperado. Temos que lutar pelo fim destes desapreços e incontestes descasos públicos administrativos, tanto nas esferas maiores do poder como nos municípios, isto é histórico.
                                    A Metade Sul do Rio Grande do Sul, teve uma oportunidade  histórica para o desenvolvimento econômico social e político, não nos causa nenhum temor em apontar erros para tal. A atuação política dos seus representantes nas últimas décadas sempre foi sem grandes fundamentações, local. Tivemos algumas projeções com interesses de integração, como a ponte de São Borja São Tomé, a projetada usina hidroelétrica de Garabi em obras, e principalmente o acordo do Mercosul, que a maioria das autoridades ainda não conseguiu assimilar dados os seus princípios atávicos, que está infiltrado e consolidado, entre soluções em meios de governos e iniciativa privada.  A Zona de Fronteira que atinge grande parte da Metade Sul tem um programa para o resgate de sua estrutura pública, via Ministério de Integração, não muito divulgado. Não desenvolvida esta Região, até então e sem incentivos, em razões conhecidas, por perigos antecipados bélicos, mas que nunca ocorridos. Assim aos incentivos e atualizações poderemos ter o resgate de implantação de parques industriais, e parques de livre comercio, diante dos implantados pólos tecnológicos em nosso meio, teremos com as Universidades, se estas forem eficientes, a possibilidade de uma industrialização de última geração. As ZPEX só se viabilizarão com alta tecnologia, e seria um dos instrumentos para o resgate das causas provocadas da referida Zona de Fronteira. Hoje com o intercambio comercial, industrial e do turístico, é necessário que as cidades de fronteira com Uruguai e Argentina, tenham um tratamento fiscal condizente com as cidades destes países limítrofes. Somente na cidade de Rio Branco fronteira com o município de Jaguarão é comercializada mais de cem mil dólares por mês. Assim a integração se torna um entrave aos brasileiros comerciantes e supostos pequenos industriais, dado os recursos comerciais a nível mundial. Está sendo atualmente o nosso País o de produtos mais caros no Mundo em suas prateleiras, dado os impostos de níveis insuportáveis, está com isto subsidiando as cidades fronteiriças Uruguaias e Argentinas, com os descasos oficiais, com as cidades da Metade Sul.
                                    O agro-negócio tem uma amplitude considerável, a Metade Sul tem um potencial, considerável para alimentos e agroindústrias assim como para  combustíveis renováveis , que não são privilégios de muitos pelo Mundo afora.  Percebe-se nas periferias o descaso dos últimos cem anos, em uma sociedade que deixou o campo por falta de salários, estes só foram regulamentados a partir da constituição de 1988, assim mesmo o Poder da Terra ignora. A educação sem uma projeção dado às realidades técnicas necessárias as atividades prementes oferecidas pela natureza, não se importaram com as atividades afins e existe hoje uma deficiência de mão de obra para as atividades primárias.  Com isto as proposições que tramitam na Câmara Federal de subsídios a agro pecuária brasileira, dado a crise atual e os subsídios dos países desenvolvidos, tenderão a ter um novo perfil nas propriedades rurais do Brasil e consequentemente seria necessário, algum incentivo a mais para a Metade Sul. Isto é uma conquista de Governantes abeis aos interesses de seus governados; não é demagogia. Os assentamentos ficaram como marco de uma conquista e fim de um sonho de manobrados pelas causas eleitoreiras. É de lamentar as condições dos assentamentos na Metade Sul. Todas as possibilidades de sucesso são conhecidas, técnica e trabalho com objetivos claros a uma agroindústria dentro dos moldes de exigências comerciais, tanto para o mercado interno como para o externo. Já existem algumas no nosso Estado com sucesso reconhecido, tanto como iniciativa municipal, como privada. As maiores do ramo dos Laticínios sabem das potencialidades da pequena propriedade rural em produção leiteira, é só avaliar os investimentos que estão a acontecer em nosso meio. O governo tem que apoiar o produtor, pois estes detêm em suas mãos a produção do leite, um dos alimentos mais ricos e procurados.. As agruras devem ser deixadas para as “artes” do passado, pois existe um programa a cumprir desde os pequenos produtores aos maiores proprietários de terras em nosso Estado.
                                   Apesar dos poucos recursos para os investimentos necessários, a Metade Sul financia ainda investimentos fora do seu território, da Metade Norte.
                                  Sorrateiramente o produtor primário financia o déficit comercial e industrial brasileiro e nossa Região Metade Sul teria de ter um incentivo além das Regiões mais desenvolvidas ditas industriais, e exportadoras. Existe justiça na reivindicação por que os números são históricos e os abnegados produtores primários deste território assim mesmo foram e são fieis as causas do Rio Grande do Sul e do Brasil. Solicitar por um plano plurianual de desenvolvimento para o Rio Grande do Sul, e com isto esta Região deixando de ser empobrecida é mais uma marca para a consolidação da democracia brasileira.
                                 Observa-se O TVA A Democracia em Marcha no Vale do Tennesse com este slogan, isto é a produção incentivada, em uma Região como a nossa é um simples democratizar a riqueza para o bem comum, objetivo clássico para a democracia e o almejado bem estar social.
                                A energia como referencial final deste pequeno e objetivo relato, tanto as alternativas com biomassa e eólica, bem como a distribuídas com gasodutos, seriam da maior importância com uma atenção especial. Temos as termoelétricas, como de Candiota que fornecerá energia ao Uruguai bem como temos a paralisada Usina de Uruguaiana, projetos estes de magna importância dado a grande demanda que hoje é requerida para a fundamentação tanto industrial como agropecuária de qualquer região do Mundo em desenvolvimento. Assim o programa hidroelétrico, termoelétrico, eólico e de biomassa é condição primeira de preocupação, por tardar os incentivos, para o desenvolvimento desta Metade Sul assim como seus parceiros do Mercosul.
                             
                            “As causas públicas do Rio Grande do Sul, principalmente em sua Metade Sul, não são problemas, é indiscutivelmente somente necessário terminar com a hostilidade dos seus filhos a própria Terra, assim poderemos nos recompor desde que os nossos ideais sejam de origem das raízes desta, que é a eterna Província de São Pedro do Estado do Rio Grande do Sul, Os que são e serão responsáveis por isto são os bons frutos desta Terra, homens e mulheres, que por certo terão com boa vontade, virtude e desprendimento, razões e fé para alcançar com as riquezas naturais e o bom saber com luzes  um bem estar social para todos, objetivo maior da democracia brasileira. A Metade Sul haverá de vencer todos os entraves históricos e abrigará  melhor e com maior esperança e esta haverá de ser infinita com seus dias e tempos sagrados para as suas próximas felizes e belas  gerações, e isto será da sabedoria ao sagrado, muito mais que simples utopias”.” Que assim seja .”
                                                               25-10-2010.

                                                    As manifestações dos responsáveis pelo futuro do Rio Grande do Sul, não condizem com os erros e com as preocupações do passado, e com as possibilidades do presente e do futuro. Continua nosso Estado, nas mãos dos que se apresentam, com o freio de um bagual em suas mãos fracas, para o nada, com soluções pífias e com ditos programas com as raízes das discordâncias deixando as populações principalmente as carentes, nesta eterna letargia da miséria e do pouco conhecimento em busca do bem estar social.
                                                  Supostamente, quando alguém se comunica com um atual dirigente público, ou com um do passado, se percebe os narcisistas costumes de aproveitadores e não de idealistas das causas sociais e econômicas viáveis, desta rica e independente província.

                        Pela Liberdade do Brasil. 15 de março de 2012.

                       Francisco Berta Canibal.