A crise moral irá liquidá-los, palavras de Carlos Lacerda, quando havia a sede raivosa no Congresso Nacional, para cassarem seu mandato parlamentar.
Pois bem, estamos mergulhados em uma crise moral, que brota desde os campos onde impera o poder das terras, coisa de séculos passados, que ainda impera no interior do nosso País. Os melhores empregos públicos, sempre foram para os filhos e netos do poderosos, que simplesmente vendiam seus produtos produzidos mais pela força da natureza do que pelos seus trabalhos de ocupantes dos territórios ocupados. Os seus empregados eram tratados e ainda o são como gente de segunda classe.
Considerando, que os municípios sofrem as arguas por serem dominados por esta corja de ditos senhores e reservas morais, a maioria vive mergulhado em uma corrupção sem fim.
O capital Internacional, sustentou muito tempo em nosso Estado do Rio Grande do Sul, esta turma de senhores reais, enquanto durou, hoje com os soluços de nacionalismo, estamos perdendo fortunas por dias corridos, sem poder sustentar ao menos as obrigações do Estado, com seu Povo. A crise instalada, desde escolas, saúde e segurança, e abandono da infra estrutura de energia e modais de transporte, que estagnado seus investimentos inviabilizam o Estado, que um dia mandou e desmando no Brasil, e foi considerado seu celeiro.
Este falado estamento burocrático, é semeado desde as bases, para que quando o representante do Município pisa a Capital Federal, já esteja escolarizado para como se comportar, mais uma peça na corrupção, ordem pela desordem tudo ao poder para o poder de uma minoria que diz eleitos para defenderem o Povo, mentiras, mentiras e mais mentiras uma corja de canalhas.
"Neste País, nada mudará enquanto o Povo, for obediente aos canalhas que são eleitos em nome do estamento burocrático."