Há limitações para os gaúchos?
Realidade é realidade, não adianta querer o administrador público, protestar, aos apelos regionais, enquanto os interesses partidários estão acima dos interesses dos municípios, estados e da Pátria Brasileira. Este é o quadro atual, na Capital Federal.
Buscar na História, fatos e seus registros que virão que a Nação Brasileira ao longo dos anos vem sofrendo, por facções que articulam o poder a qualquer preço. Eis a realidade.
O Secretário Mauro Knijnik, acusou o Ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, dizendo que o Estado do Rio Grande do Sul, não é bem tratado como opção para investimentos, principalmente nas áreas automotivas, semicondutores, saúde avançada, óleo e gás. Eis o debate que está a ocorrer dado esta declaração para a imprensa e publicadas nos jornais de ontem.
Entre outros fatos, durante os últimos anos, a infra-estrutura para produção do Rio Grande do Sul, vem sofrendo com as imposições do Governo Federal. Sofre o Rio Grande com uma fraca representação política além da expectativa de sua história, tanto no parlamento, quanto ao executivo. O que vale é o poder, pelo poder, a ambição de ocupar o Palácio Piratini, e isto é denuncia de Políbio Braga, em seu livro lançado há poucos dias.
O interesse do Estado, hoje tem forte influência do Presidente do Uruguai, cujos procedimentos viabilizaram até agora a integração logística em vários modais entre os dois países graças as suas proposições até então. Enquanto a oposição ao Governo passado, era de impedir o projeto duplica Rio Grande, que colocaria a infra-estrutura rodoviária em dia, isto que é projeto engavetado, de mais de trinta anos. Os petistas simplesmente boicotaram este projeto, por motivos eleitoreiros, segundo Braga.
A travessia do Guaíba é um fato ridículo, a considerar, e sendo até mais um argumento separatista, diante da barbárie que está se tornando àquela travessia diante do crescente movimento de veículos. Resolveria este problema com outra travessia, Zona Sul da Capital-Barra do Ribeiro, ou com um projeto sério de hidrovias proposto pelos holandeses, que estiveram no Estado, quando do Governo anterior. Estes projetos estão engavetados, como estava há poucos dias a estrada Gravataí - Sapucaia do Sul, projeto da Ordebrech, ao qual o governo atual teve que engolir a poucos dias atrás ao desengavetá-lo.
O caso do aeroporto é outro que já criou uma comédia dos infernos, tanto pela conclusão da pista para cargueiros, quanto à localização de um novo aeroporto.
E assim passa o tempo e o Rio Grande do Sul, está com um processo de empobrecimento e de fracasso político administrativo, e se curva hoje o Estado para as imposições dos poderes do Brasil Central, ao qual se processa investigações e processos em várias instâncias do poder constitucional federal instalado.
As hidrovias, Ibicuí-Jacuí, temos aqui no pago, deputados e prefeitos que desconhecem este projeto de mais de quatro séculos, assim como os projetos hoje badalados em Brasília das Zonas de Processamento de Exportação. Não basta a má vontade de Brasília mais o desinteresse dos políticos locais com os projetos de viabilidade econômica e social, em debates no Planalto Central.
“ Valeu Secretário, pelo alerta ao Rio Grande, ate o pingo no palanque e espere, que a moça por certo vai querer uma carona na garupa, até o pago de sua querência, esta búlgara alertará por certo seu subordinado rasteiro, e também por certo gostará de dar mais uma cavalgada pelo Pampa do nosso querido Rio Grande do Sul.”
Em 17 de outubro de 2012. Pela Liberdade do Brasil. Francisco Berta Canibal.